Localizados de cada lado do útero, os dois ovários são responsáveis, além da produção dos hormônios sexuais femininos, também pela reserva de folículos.

A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é um conjunto de sinais e sintomas caracterizado por distúrbios hormonais, decorrentes da presença de cistos ovarianos ativos.

Ela pode ser assintomática ou causar problemas como irregularidade menstrual com ciclos anovulatórios, acne, aumento de pelos no rosto, seios e abdômen, obesidade. Nos casos mais graves, pode predispor ao desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares, infertilidade e câncer do endométrio, daí a importância do seu diagnóstico precoce.

Apesar dos primeiros sintomas aparecem logo nos primeiros ciclos menstruais ainda na adolescência. as mulheres descobrem a síndrome entre 20 e 30 anos de idade,

A SOP, ainda é de causa desconhecida, entretanto, muitos estudos indicam de certo modo uma predisposição genética, pois mulheres que apresentam a síndrome muitas vezes têm antecedentes familiares próximos como mãe e irmãs. Outra hipótese é uma possível ligação entre a doença e a resistência à ação da insulina que gera aumento do hormônio circulante o que provocaria o desequilíbrio hormonal.

O diagnóstico da SOP é feito através dos exames clinico, dosagens hormonais e ultrassonografia ginecológica.

O RDO Diagnóstico Médico realiza todos esses exames, entre em contato e agende!

Agendamento para exames ligue (11)3065-0800 ou atendimento@rdo.med.br

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218

Quando existem problemas para engravidar, é o momento de iniciar jornada em busca do diagnóstico da infertilidade que exige a realização de muitos exames.

A investigação exige a realização de muitos exames. Nos casos de abortos espontâneos de repetição, perdas gestacionais inexplicáveis, suspeita de trombofilias, ISCA e falha nos ciclos de fertilização, por exemplo, é possível solicitar o exame como o Teste de Estrutura da Cromatina Espermática (TECE).

O TECE é um exame realizado através da citometria de fluxo, que avalia a presença da fragmentação de DNA nos espermatozoides. O homem é responsável por 40% da infertilidade. O insucesso gestacional reside nesta fragmentação do DNA, muitas vezes, não analisados. Múltiplos fatores causam esta fragmentação, traumas, acidentes e infecções na região escrotal, consumo de álcool, tabagismo, uso de medicamentos, drogas ilícitas, febre alta testicular, obesidade, sedentarismo, tratamento do câncer (radioterapia) e a idade avançada.

O TECE é um exame complementar ao espermograma que, avalia somente características como: volume, quantidade, mobilidade e morfologia. Já o TECE avalia, especificamente o índice de DNA fragmentado, que tem alta correlação com o grau de dificuldade para que ocorra a fertilização do óvulo, e mesmo que isto ocorra, se houver um alto percentual de espermatozoide com fragmentação a chance aumenta para que um deles fertilize, mas pode acontecer de o embrião não se desenvolver.

Quer saber mais sobre o exame TECE? Comente aqui!

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A endometrite crônica é uma inflamação bacteriana persistente do endométrio, a parede interna do útero. A condição pode impactar diretamente a fertilidade ao diminuir as chances de implantação do embrião no útero e aumentar o risco de aborto.

A maior parte das mulheres é assintomática, mas é possível a manifestação de sintomas como: febre, sangramento, corrimento e dor. Mesmo após o tratamento, complicações da endometrite envolvendo alterações nas tubas uterinas e nos ovários podem diminuir as chances de engravidar.

O diagnóstico é feito por meio do exame da cavidade uterina, retirada de fragmentos do endométrio e envio do material para análise no laboratório. O tratamento é realizado com antibióticos para combater as bactérias que estão provocando a inflamação, sem necessidade de intervenção cirúrgica.

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O teste de paternidade trata-se de uma forma de provar se existe ou não vínculo de genitura entre duas pessoas. Uma análise é feita com as sequências de DNA dos envolvidos para descobrir quem é o pai biológico.

Nós do RDO Diagnósticos fazemos o teste de paternidade com dois tipos de amostras:

Com o sangue do suposto pai, o da mãe e o sangue da criança em questão ou em casos em que o bebê ainda não nasceu, fazemos com o líquido amniótico (amniocentese) a partir da 12ª semana de gestação com a técnica de Microssatélites.

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O diagnóstico de ISCA – Infertilidade Sem Causa Aparente pode ser definido após a exclusão dos fatores mais conhecidos de infertilidade conjugal.
O casal não tem alterações fisiológicas, orgânicas, mesmo após ter sido submetido a todos os exames clínicos, laboratoriais e de imagens necessários para avaliar as possíveis causas que expliquem o motivo de não conseguir engravidar.

No caso da mulher, inicialmente são solicitados quase 25 exames básicos. Depois, amplia-se a investigação, para mais 41 exames, que pode começar pela avaliação da reserva ovariana, exames (anti-Mülleriano e ultrassom) que permitem a averiguar quantidade de folículos presentes nos ovários naquele momento.
No caso do homem, inicialmente são quase 15 exames, que depois são ampliados para mais 11.
Na verdade, quando não se consegue chegar a uma conclusão, o nome deveria ser ICCD – Infertilidade Conjugal de Causa Desconhecida.

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A gravidez em si é um estado que predispõe a trombose. Esse risco é ainda mais relevante na presença de um distúrbio genético do estado de hipercoagulabilidade, a trombofilia. O aborto espontâneo ocorre em aproximadamente 15% das gestações e a trombofilia é um fator que contribui para essas manifestações.

Uma outra trombofilia foi recentemente descoberta, mais associada ao risco de  AVC e IAM. O PAI-1 (inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1) é um fator que ajuda a controlar a fibrinólise (o processo de quebra de coágulos sanguíneos). Níveis elevados de PAI-1 reduzem a fibrinólise, o que aumenta o risco de trombose.

É essencial que as investigações de trombofilia devem ser individualizadas. A consideração do perfil de risco trombótico, história pessoal e familiar e tipo de evento obstétrico é fundamental para o manejo adequado dessas pacientes.

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Uma das causas de infertilidade masculina ocorre porque seu próprio corpo produz defesas contra os espermatozoides. Quando isto acontece, o espermatozoide não consegue fertilizar o óvulo.

Vários fatores podem induzir a formação do anticorpo anti-espermatozoide, tais como: infecções genitais, traumatismos, cirurgias nos testículos, varicocele (varizes testiculares), etc.

O exame anticorpo anti-espermatozoide identifica a formação de anticorpos contra o espermatozoide, ele identifica a imunoglobulina presente localizando a região de fixação do anticorpo, ou seja, qual local do espermatozoide ele está “atacando”.

Os anticorpos ligados à parte proximal da cauda são os que mais afetam a fertilidade.

Este exame analisa a pode ser recomendado em situações como: aglutinação espermática, motilidade diminuída, infertilidade inexplicadas, entre outros.  O exame é recomendado em situações como, aglutinação espermática, motilidade diminuída, infertilidade de causa desconhecida, entre outras. 

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No primeiro trimestre da gestação há uma estimativa de 15% a 20% de ocorrer abortos espontâneos, sendo que até 70% podem ser de causa genética, geralmente anormalidades cromossômicas do próprio feto.

É indicado que esse material seja submetido ao estudo genético para que o motivo da interrupção da gestação possa ser compreendido e o casal aconselhado quanto aos riscos reprodutivos.

Existem diferentes métodos que podem ser utilizados para a análise do material de aborto variando em seus alcances e custos.

O RDO Diagnósticos Médicos utiliza o método de NGS (Sequenciamento de Nova Geração) e STR (Microssatélites) que avaliam de forma tanto numérica quanto de perdas e duplicações parciais dos cromossomos.

Essas técnicas permitem, também, avaliar a presença de contaminação materna, garantindo uma melhor precisão do seu resultado.

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A Trombofilia refere-se à predisposição aumentada que favorece a formação de coágulos sanguíneos e doenças tromboembólicas.  A trombose é causada pela coagulação do sangue que podem se formar dentro das veias, artérias podendo em casos mais graves provocar a embolia pulmonar. No caso da placenta, pode provocar, restrição de crescimento do feto e abortos.

O diagnóstico da trombofilia é realizado através de uma simples amostra de sangue. Existem duas maneiras da trombofilia se desenvolver:

Hereditária que ocorre quando há histórico familiar com trombose e predisposição à diminuição do fluxo sanguíneo.

Adquirida que pode surgir ao longo da vida em indivíduos saudáveis e, em decorrência de outra condição clínica.

Na trombofilia herdada se busca pela presença de mutações genéticas associadas à coagulação.  Já a trombofilia adquirida se busca associações a outras alterações autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico,  artrite reumatóide  ou a síndrome antifosfolípides, uma desordem autoimune com risco de vida em que o sistema imunológico erroneamente produz anticorpos (anticorpos antifosfolípides) contra certas proteínas normais no sangue – causando principalmente coágulos dentro de artérias ou veias, bem como complicações na gestação como os abortos espontâneos e de repetição e natimortos.

Exames recomendados:

– Anticardiolipina;

– Anticoagulante lúpico;

– Antitrombina III;

– Homocisteinemia;

– Mutação do gene do fator II (protrombina);

– Mutação do gene do fator V (Leiden);

– Proteína C;

– Proteína S.

Exames opcionais complementares:

– Anticorpos antifosfolipedes (antifosfatidilserina e antifosfatidiletanolamina);

– Anticorpos anti-beta 2 glicoproteína I

– Mutação dos genes C677T/A1298C do MTHFR (Metileno-Tetra-Hidro-Folato-Redutase).

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
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Durante a realização da FIV, quantos mais folículos forem coletados, maior será a chance de se ter mais óvulos e embriões viáveis para a transferência, o que aumenta as chances de gestação.
A baixa resposta ovariana é a expressão usada para descrever uma condição na qual os ovários não respondem de forma satisfatória à estimulação ovariana e produzem uma quantidade reduzida de folículos e óvulos maduros durante o ciclo de FIV.
Em alguns casos, é possível prever essa resposta, principalmente quando a paciente apresenta indícios de baixa reserva ovariana na avaliação previa, como:
– Idade próxima à menopausa;
– Altos níveis do hormônio FSH;
– Baixo pico de estradiol.
– Baixos níveis de hormônio anti-Mülleriano;
– Baixa contagem de folículos antrais ao ultrassom;
A partir desses resultados, a estratégia terapêutica medicamentosa pode alterar o protocolo de estimulação para tentar aumentar a resposta ovarina.
Uma outra situação que deve ser avaliada é a presença do polimorfismo dos receptores de FHS/LH, que influenciam no modo como os ovários respondem ao estimulo hormonal, seja, com medição hormonal purificada, ultrapurificadas ou medicação recombinante.

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