A endometriose é uma condição caracterizada pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora da cavidade uterina, que pode impactar diretamente a fertilidade possibilitando a ocorrência de abortos espontâneos.

O tecido endometrial ectópico pode comprometer a qualidade do endométrio, alterando sua receptividade e interferindo na aderência inicial do embrião à parede uterina. Essa interferência aumenta o risco de falhas na implantação, o que pode resultar em abortos espontâneos durante as fases iniciais da gravidez.

Além dos desafios na implantação embrionária, a endometriose também pode levar a complicações que afetam a gravidez, como maior incidência de gravidez ectópica, parto prematuro, alteração no desenvolvimento da gestação e alterações imunológicas.

Por isso, a avaliação diagnóstica é crucial na abordagem clínica da endometriose. Exames como ultrassonografia transvaginal, ressonância magnética e, em casos confirmados ou suspeitos mais complexos, a laparoscopia são necessárias para identificar e classificar a extensão da doença.

O RDO, compreende a importância de uma abordagem integrada para o manejo da endometriose. Nossos especialistas estão dedicados a fornecer cuidados e tratamentos personalizados, desde a fase inicial de diagnóstico até o acompanhamento contínuo.

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A eritroblastose atinge os fetos que possuem sistema Rh positivo, herdado do pai, e que provocam a sensibilização da mãe, que traz como consequência a produção de anticorpos maternos que atravessam a placenta e atacam o sistema sanguíneo do feto, provocando grave anemia. Como esta sensibilização, geralmente ocorre no pos parto, momento da separação da placenta, no caso da primeira gestação da mulher Rh negativa, raramente traz efeitos ao feto.

No entanto, na segunda gestação, as complicações podem ser graves. Por isso, a importância de profilaxia de sensibilização contra células Rh positivas através de vacinas anti-Rh. Nos casos de mãe Rh negativo e pai Rh positivo, a chance de o feto ser Rh positivo é de 50%.

É recomendado que se determine a tipagem do feto ainda durante a gestação, tanto para profilaxia da mãe após a primeira gestação, quanto para o prognóstico e conduta nas gestações subsequentes.

Mães que são Rh negativas e que estão sob o risco de gerarem filhos com Rh positivo herdado do pai, estão sob o risco de sensibilizar o seu sistema imune e produzir anticorpos contra as células sanguíneas fetais.

Para a determinação do Rh fetal, quando a gestante é Rh negativo, depende essencialmente da carga genética vinda do pai. Quando é Rh positivo, pode ser homozigoto (dois alelos iguais) ou heterozigoto (dois alelos diferentes).

O RDO desenvolveu, pioneiramente este exame, utilizando a técnica de PCR, que é capaz de detectar pequenas quantidades de DNA circulante no sangue, a partir da 8ª semana de gestação com toda a segurança para a mãe e o bebê, pois é feito através de uma simples a coleta periférica do sangue materno.

Para mais informações sobre o Rh fetal e outros serviços de diagnóstico médico, agende sua consulta conosco. Estamos aqui para cuidar da sua saúde e da saúde do seu bebê com excelência e dedicação.

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O RDO Diagnóstico Médico é centro de diagnósticos moderno e pioneiro, especializado em exames de alta complexidade. Com tecnologia de ponta e sob a liderança do Dr. Ricardo M. de Oliveira, com mais de 40 anos de experiência em medicina laboratorial.

Com uma equipe de profissionais altamente qualificados que está comprometida em oferecer o melhor em diagnóstico laboratorial. O RDO tem uma grande gama de exames específicos e geral.

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O Anticoagulante Lúpico (AL) desempenha um papel crucial no diagnóstico de condições como a Síndrome Antifosfolípide (SAF). Este exame é indicado para investigação em casos de trombose venosa e arterial, recorrência de trombose não explicada, morbidade gestacional e outras situações clínicas específicas.

A avaliação do exame anticoagulante lúpico inclui uma série de testes funcionais de coagulação, através dos quais são analisadas diversas medições ao longo do processo. Esses testes ajudam a identificar a presença de anticorpos antifosfolípides circulantes, fundamentais para o diagnóstico.

É importante considerar que a presença isolada do anticoagulante lúpico não implica em doença, sendo necessários critérios clínicos e avaliação médica. O teste deve, idealmente, ser repetido e confirmado após 12 semanas. Alguns medicamentos, principalmente anticoagulantes, podem levar a um teste falso positivo.

Deve-se destacar que o resultado preciso desses testes depende de uma cuidadosa avaliação pré-analítica. Quando há suspeita clínica de SAF devido a um evento trombótico, a realização do Anticoagulante Lúpico se torna essencial para uma investigação detalhada.

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