A presença de trombofilias aumenta o estado de hipercoagulabilidade da gestante, causando trombose no leito de vascularização placentária, levando a complicações durante a gestação.

Existem dois tipos de trombofilias:

•Genética: constituem um grupo heterogêneo de alterações na coagulação sanguínea, que aumentam a predisposição ao desenvolvimento de fenômenos tromboembólicos e manifestam-se, em geral, na presença de outros fatores de risco.

•Adquirida: pode ser desencadeada por fatores externos, provocando assim uma série de complicações como: trombose arterial ou venosa inexplicável, ataques isquêmicos transitórios, AVC inexplicável e embolias.

As trombofilias geram muitas dúvidas, principalmente quando falamos de gestação.

Pensando nisso, hoje trouxemos as 5 dúvidas mais comuns para respondê-las!

Sim! É essencial buscar a orientação do seu médico antes de viajar. Não esqueça de usar meias de compressão, beber água, ir ao banheiro a cada 2 horas e caminhar pelo corredor!

Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218

O espermograma é um exame simples, é recomendado que a coleta seja feita pela manhã, no hospital ou no laboratório. Contudo, em alguns casos e quando autorizado pelo médico, a coleta pode ser feita em domicílio também.

Através deste exame, é possível saber a quantidade de espermatozoides presentes em uma amostra de sêmen. Além disso, é possível determinar a motilidade e morfologia dos gametas e avaliar a função das glândulas, como próstata e vesículas seminais.

O espermograma é um importante aliado na avaliação da função testicular, devendo ser realizado quando houver suspeitas de infertilidade masculina, mas sempre acompanhado de testes complementares.

Quer saber mais sobre o espermograma? Entre em contato com o RDO Diagnósticos e tire suas dúvidas!

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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Os hormônios liberados pela tireoide participam em todo o funcionamento do nosso organismo.
No caso da mulher, esses hormônios exercem efeitos importantes sobre a função dos ovários, pois eles interagem com os hormônios liberados pela hipófise, que estão associados, diretamente com a ovulação.

No hipotireoidismo – produção insuficiente dos hormônios – pode dificultar a gravidez.

Isso porque a deficiência do hormônio T4, faz com que liberação de um óvulo maduro aconteça de modo irregular.

De modo geral, também pode causar ciclos anovulatórios (sem ovulação).

No hipertireoidismo – produção aumentada dos hormônios – a hiperfunção acelera o metabolismo. No que diz respeito à fertilidade feminina, esse problema pode acarretar alterações nos ciclos menstruais, bem como, aumentar as taxas de abortamento.

As disfunções da tireoide devem ser tratadas para o restabelecimento do equilíbrio hormonal, seja antes de uma gestação planejada ou tratamento de fertilização in vitro (FIV).

Por esse motivo, a avaliação hormonal faz parte da investigação de casos de infertilidade conjugal.

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A trombofilia (genética ou adquirida) é uma condição, uma tendência de hipercoagulabilidade sanguínea.

Na gravidez, a trombofilia representa um sério risco de abortos repetitivos, perdas gestacionais e riscos no desenvolvimento do bebê.

Os abortos podem ocorrer antes da 20ª. semanas de gestação. Vários são os fatores, os quais vão desde os hereditários até os hábitos diários.

O risco de trombofilia pode aumentar em casos de uso de contraceptivos hormonais orais, e cigarros, assim como excesso de peso, pois a gordura eleva o risco de trombose. Se a trombose não for identificada e tratada, há o risco de embolia pulmonar, condição grave que pode ser fatal.

Cada caso de trombofilia é tratado de um modo diferente. A partir do momento que a gravidez é confirmada, e dependendo do tipo de trombofilia, a estratégia terapêutica é diferente, o tratamento pode ser feito por medicamentos, a fim de evitar riscos para a mãe e para o bebê.

É importante ressaltar que o quadro de trombofilia nem sempre traz riscos para a gravidez, mas é necessário um acompanhamento médico para prevenir o aborto de repetição e outras complicações para o feto e a mãe.

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A gravidez é um fator de risco para o desenvolvimento da trombose venosa – condição que contribui para a morbidade e mortalidade obstétrica. Durante a gravidez, a mulher tem chances de desenvolver a Trombose Venosa Profunda que acontece nas pernas, pelve ou panturrilha, os principais sintomas deste tipo de trombose são a vermelhidão, inchaço e calor no local.

A trombose gestacional pode ser resultado de alterações na circulação sanguínea, principalmente nos membros inferiores causada pelo crescimento do útero. A condição pode ocorrer durante qualquer período da gravidez, incluindo os três primeiros meses e o puerpério.

A diminuição do fluxo sanguíneo pode causar além da vermelhidão e quentura no loca, inchaço, dor e sensibilidade na parte interna das pernas principalmente quando estiver em pé ou andando.

Tem alguma dúvida? Comente aqui e podemos falar mais sobre o assunto!

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A SAF é uma doença autoimune caracterizada pela ocorrência de eventos trombóticos em qualquer leito vascular e de eventos gestacionais, na presença dos anticorpos antifosfolípides positivos.

Os sintomas mais característicos da SAF são a trombose e as perdas gestacionais. As tromboses podem acometer qualquer leito vascular. As tromboses venosas são as que mais se manifestam e acometem os membros inferiores, em relação as tromboses arteriais, os acidentes vasculares encefálicos isquêmicos são os mais frequentes.

As perdas gestacionais acontecem no final da gestação mas existem outras formas de morbidade gestacional como perdas precoces recorrentes, pré-eclâmpsia, eclampsia e síndrome HELLP.

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A trombofilia é uma doença que causa alteração na coagulação sanguínea, aumentando o risco de obstrução dos vasos sanguíneos. A doença pode se manifestar em diversas partes do corpo.

As trombofilias hereditárias constituem um grupo heterogêneo de alterações na coagulação sanguínea, que aumentam a predisposição ao desenvolvimento de fenômenos tromboembólicos e manifestam-se, em geral, na presença de outros fatores de risco.

Através do exame genético é possível saber se a pessoa apresenta predisposição genética para trombose sendo possível que o médico tome medidas preventivas. As mutações mais comuns são:

– Mutação Fator V Leiden – F5 (R506Q)
– Mutação do gene da Protrombina – F2 (G20210A)
– Mutações do gene MTHFR (677C>T e 1298A>C)

O distúrbio da coagulação do sangue que acontece na trombofilia pode ser adquirido ao longo da vida através da obesidade, fratura nos ossos, gravidez, doenças cardíacas, diabetes e uso de anticoncepcionais.

Para evitar a trombose, é importante tomar atitudes preventivas, como controlar a pressão, além de não ficar muito tempo deitado, durante a gravidez, puerpério ou internamento hospitalar.

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A pandemia da COVID-19 exige cuidados especiais, pois o vírus oferece mais riscos à mulher grávida e seu bebê em gestação. A gestação é uma condição que favorece a trombose, a formação de coágulos no sangue, e a COVID-19 também.

Para proteger o bebê e a si mesma, as mamães devem se cuidar com o uso da máscara, álcool em gel e todas as medidas preventivas.

Se você achar que está infectada, vá à unidade de saúde mais próxima e siga as orientações do médico. Além de tomar a vacina, que é essencial para a sua imunidade!

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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O Teste Genético Pré-implantacional para Aneuploidias (PGT-A) é um exame para identificar alterações nos cromossomos através da análise de células biopsiadas de um embrião. É realizado nos embriões de pacientes durante o tratamento de Fertilização in Vitro (FIV) com o objetivo de aumentar as chances de gravidez e prevenir abortos.

O PGT-A começa a partir da biópsia com a retirada de algumas células do embrião no laboratório da clínica de Fertilização in Vitro. As células biopsiadas são enviadas para nós, enquanto os embriões permanecem na clínica.

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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O congelamento do sêmen é um procedimento feito para preservar a fertilidade masculina. Neste procedimento, o sêmen é congelado a uma temperatura de -196C e pode ficar armazenado por tempo indeterminado.

É indicado para homens que vão se submeter a tratamentos oncológicos ou qualquer outra condição que possa comprometer a sua fertilidade, como a cirurgia de vasectomia.

Outras situações que levam os homens a recorrerem ao congelamento de sêmen são: exercícios de profissões de risco, descoberta de doenças degenerativas ou cirurgia na próstata.

Ao optar pelo congelamento de sêmen, os homens que desejam ter filhos no futuro podem recorrer à fertilização in vitro e assim, exercer a paternidade.

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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