No primeiro trimestre da gestação há uma estimativa de 15% a 20% de ocorrer abortos espontâneos, sendo que até 70% podem ser de causa genética, geralmente anormalidades cromossômicas do próprio feto.

É indicado que esse material seja submetido ao estudo genético para que o motivo da interrupção da gestação possa ser compreendido e o casal aconselhado quanto aos riscos reprodutivos.

Existem diferentes métodos que podem ser utilizados para a análise do material de aborto variando em seus alcances e custos.

O RDO Diagnósticos Médicos utiliza o método de NGS (Sequenciamento de Nova Geração) e STR (Microssatélites) que avaliam de forma tanto numérica quanto de perdas e duplicações parciais dos cromossomos.

Essas técnicas permitem, também, avaliar a presença de contaminação materna, garantindo uma melhor precisão do seu resultado.

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218

A Trombofilia refere-se à predisposição aumentada que favorece a formação de coágulos sanguíneos e doenças tromboembólicas.  A trombose é causada pela coagulação do sangue que podem se formar dentro das veias, artérias podendo em casos mais graves provocar a embolia pulmonar. No caso da placenta, pode provocar, restrição de crescimento do feto e abortos.

O diagnóstico da trombofilia é realizado através de uma simples amostra de sangue. Existem duas maneiras da trombofilia se desenvolver:

Hereditária que ocorre quando há histórico familiar com trombose e predisposição à diminuição do fluxo sanguíneo.

Adquirida que pode surgir ao longo da vida em indivíduos saudáveis e, em decorrência de outra condição clínica.

Na trombofilia herdada se busca pela presença de mutações genéticas associadas à coagulação.  Já a trombofilia adquirida se busca associações a outras alterações autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico,  artrite reumatóide  ou a síndrome antifosfolípides, uma desordem autoimune com risco de vida em que o sistema imunológico erroneamente produz anticorpos (anticorpos antifosfolípides) contra certas proteínas normais no sangue – causando principalmente coágulos dentro de artérias ou veias, bem como complicações na gestação como os abortos espontâneos e de repetição e natimortos.

Exames recomendados:

– Anticardiolipina;

– Anticoagulante lúpico;

– Antitrombina III;

– Homocisteinemia;

– Mutação do gene do fator II (protrombina);

– Mutação do gene do fator V (Leiden);

– Proteína C;

– Proteína S.

Exames opcionais complementares:

– Anticorpos antifosfolipedes (antifosfatidilserina e antifosfatidiletanolamina);

– Anticorpos anti-beta 2 glicoproteína I

– Mutação dos genes C677T/A1298C do MTHFR (Metileno-Tetra-Hidro-Folato-Redutase).

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
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Durante a realização da FIV, quantos mais folículos forem coletados, maior será a chance de se ter mais óvulos e embriões viáveis para a transferência, o que aumenta as chances de gestação.
A baixa resposta ovariana é a expressão usada para descrever uma condição na qual os ovários não respondem de forma satisfatória à estimulação ovariana e produzem uma quantidade reduzida de folículos e óvulos maduros durante o ciclo de FIV.
Em alguns casos, é possível prever essa resposta, principalmente quando a paciente apresenta indícios de baixa reserva ovariana na avaliação previa, como:
– Idade próxima à menopausa;
– Altos níveis do hormônio FSH;
– Baixo pico de estradiol.
– Baixos níveis de hormônio anti-Mülleriano;
– Baixa contagem de folículos antrais ao ultrassom;
A partir desses resultados, a estratégia terapêutica medicamentosa pode alterar o protocolo de estimulação para tentar aumentar a resposta ovarina.
Uma outra situação que deve ser avaliada é a presença do polimorfismo dos receptores de FHS/LH, que influenciam no modo como os ovários respondem ao estimulo hormonal, seja, com medição hormonal purificada, ultrapurificadas ou medicação recombinante.

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Sono-histerossalpingografia contrastada é um procedimento ginecológico que consiste na utilização da ultrassonografia transvaginal previa associada e combinado com o contrate ultrassonográfico ativo de segunda geração. O procedimento utiliza um contraste em microbolhas (hexafluoreto de enxofre) diluído em 10 ml de soro fisiológico, introduzido por fino cateter pelo canal do colo do útero.

Este procedimento permite que o médico acompanhe em tempo real a passagem do cateter com uma 3D das trompas e da cavidade uterina para o diagnóstico da permeabilidade tubária em mulheres inférteis, além de poder identificar a endometriose profunda, possibilita ainda o diagnóstico de outras patologias uterinas e ovarianas não acessíveis à histerossalpingografia convencional.
Por não utilizar não utiliza contraste iodado minimiza as possibilidades de alergias. Não expõe a mulher em idade reprodutiva aos riscos a pesada radiação da histerossalpingografia tradicional e, não causa a temida dor intensa, e após o exame a paciente pode retornar a sua rotina diária.

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O hipotireoidismo é uma doença endócrina e é um dos fatores da infertilidade feminina entre as mulheres em idade reprodutiva.

A causa mais comum é a tireoidite autoimune com anticorpos antiperoxidase e antitireoglobulina.

O hipotireoidismo subclínico é definido por níveis de TSH acima do limite de referência e, com níveis de T4 livre normal. Sua prevalência pode chegar a 9% entre as mulheres em idade reprodutiva.

Mulheres inférteis que não se submeteram à técnicas de fertilização in vitro (FIV), não apresentam diferenças significativas para valores de TSH. Por outro lado, aquelas que se submeteram à FIV apresentam resultados melhores para o número de embriões gerado e as taxas de implantação embrionária, risco de aborto e número de nascidos vivos, quando comparadas com as não tratadas.

O parto prematuro é três vezes mais comum em gestantes com hipotireoidismo e está associado a um aumento de abortos espontâneos, natimortos, descolamento de placenta e hemorragia pós-parto.

O RDO Diagnósticos possui uma lista de exames para avaliar a saúde dos seus óvulos para que você planeje seu futuro reprodutivo

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A Ultrassonografia Transvaginal emite e capta ondas sonoras que entram em contato com o corpo humano. Sendo assim, as ondas são emitidas na região dos órgãos reprodutivos da mulher, a fim de avaliar o canal vaginal, o colo uterino e toda a extensão do útero e os ovários.

Este exame pode ser realizado para detectar e investigar diversos problemas de saúde, como tumores, infecções, sangramento vaginal anormal, infertilidade, entre outros. Ele também pode ser indicado para o controle da gestação, conferindo o bem-estar e o crescimento do feito.

Assim, o ultrassom transvaginal pode ser indicado para identificar problemas de saúde e para exames de rotina. No RDO Diagnósticos temos este exame com aparelhos de alta tecnologia para que você realize seu exame sem medo e com a maior segurança possível!

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A Doença Inflamatória Pélvica e/ou a endometrite crônica, quando não diagnosticada com precisão pode dificultar a gestação de modo natural e, ao longo do tempo pode provocar alterações nas tubas uterinas, gravidez tubária (ectópica), abortos de repetição e falhas de implantação embrionária, comprometendo a fertilidade.

Segundo estudos, a doença afeta aproximadamente 40% das mulheres com diagnóstico de infertilidade e, sua prevalência pode chegar a 66% dos casos de perdas gestacionais recorrentes e repetidas falhas de Implantação.

O RDO Diagnósticos possui um painel microbiológico endometrial RDO, que permite investigar, de modo preciso e, simultâneo a presença de 13 bactérias em 2 tipos amostras (lavado e biopsia endometrial).

O Painel MICENDO utiliza, pioneiramente metodologia
RT-PCR de modo qualitativo (ensaio SYBR Green), bem como qualitativo por primers
e sondas para a detecção de ácidos nucleicos dos 13 patógenos, possivelmente causadores do processo infeccioso e inflamatório do endométrio.

O Painel Microbiológico Endometrial RDO oferece uma investigação diagnóstica mais precisa, pois, muitos casos, ficam assintomáticos e subdiagnosticados, visto que, a doença muitas vezes não demonstra sinais e sintomas.

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A Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal é uma metodologia de imagem consagrada e recomendada para a investigação da endometriose.

A Ultrassonografia Transvaginal com Preparo Intestinal é uma metodologia de imagem consagrada e recomendada para a investigação da endometriose. Este exame é de extrema importância para a detecção dos focos endometriais e para o estadiamento, ou seja, para determinar quais as estruturas comprometidas e, qual o grau de infiltração.

É o método de eleição para a pesquisa da presença de endometriose ovariana e infiltrativa da região retro uterina, retossigmoide e do septo retovaginal. O exame apresenta sensibilidade de 98% para endometriose acometendo o retossigmoide, e de 95% para a endometriose profunda na região.

Resultados superiores inclusive aos obtidos com a ressonância magnética, com sensibilidade de 83% para lesões no retossigmoide e, 76% para a região retrocervical, especificidade de 98% e 68% para cada uma das duas regiões, respectivamente.

Além da ultrassonografia apresentar melhor resolução da estratificação das camadas da parede intestinal do que a ressonância magnética, permitindo definir melhor o grau de infiltração da endometriose.

O RDO Diagnósticos possui um painel de exames laboratoriais e de imagem para investigação da endometriose, bem como a ultrassonografia com preparo intestinal para investigação da suspeita de endometriose profunda

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O Hormônio Anti-Mülleriano (HAM) é produzido pelas células ovarianas e é responsável por regular o desenvolvimento e o crescimento dos folículos. Ele tem a capacidade de analisar a reserva ovariana, fornecendo uma estimativa de quantos folículos uma mulher ainda possui.

O HAM representa a quantidade de óvulos, e não a qualidade. Por exemplo, se o HAM estiver baixo, significa que a quantidade de óvulos também está.

O RDO Diagnósticos realiza este teste desde 2005. O laudo é pioneiramente, expresso em gráficos de acordo com a idade da mulher.

O gráfico é de fácil compreensão e entendimento tanto para o médico, quanto para a paciente, o que permite que ela possa planejar seu futuro reprodutivo e apressar-se para engravidar de forma natural, por fertilização assistida ou adiar a maternidade através do congelamento dos óvulos.

RDO DIAGNÓSTICOS MEDICOS,
CREMESP 38.156
Dr. Ricardo M. Oliveira

Para saber mais informação: converse com o seu médico, ou acesse www.rdo.med.br ou escreva aqui a sua pergunta.

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