As proteínas C e S estão relacionadas e são componentes de um sistema anticoagulante do nosso corpo.

Pessoas que possuem doenças tromboembólicas podem apresentar deficiência nessas proteínas, uma vez que seu sangue perde um pouco da capacidade de coagular.

Porém, existem várias maneiras de tratar a baixa taxa dessas proteínas. O primeiro passo é investigar a causa para isso, para depois começar um tratamento que pode ser:

• Doença Hepática
• Deficiência de Vitamina K
• Fatores hereditários
• Fatores temporários (como gravidez ou infecções)

O RDO é um centro de diagnósticos com foco em investigação de trombofilias.

Por isso, se precisa realizar seu exame, entre em contato conosco!

Será um prazer te atender em nossa casa!

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
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Tromboembolismo Venoso é o termo usado para retratar Trombose Venosa Profunda (TVP) e Embolia Pulmonar (EP).

Essa doença é caracterizada pela formação de coágulos que se formam nos membros inferiores e viajam até o pulmão, afetando esse órgão.

O Tromboembolismo afeta 1 a cada 1000 pessoas por ano, ocorrendo em ambos os sexos e em todas as idades. Porém, gestantes, idosos, fumantes e obesos têm maior propensão de desenvolvê-lo.

O RDO é especializado em exames de investigação de doenças tromboembólicas.

Então conte conosco para fazer seus exames!

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Você sabia que nós temos um E-book sobre Trombofilias?

Nele, falamos um pouco sobre:

• O que significa Trombofilia?
• O que são Trombofilias herdadas e adquiridas?
• Quando investigar?
• Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (SAF)
• Tipos de tratamento
• Exames que o RDO faz

E muito mais!

Ele também é gratuito para download clicando aqui!

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O fator Rh está ligado à tipagem do sangue e é isso o que define se ele será positivo ou negativo.

As gestantes que precisam realizar esse exame podem solicitar no RDO a partir da 8a semana de gestação, quando já é possível identificar essa característica no bebê.

A detecção do Rh fetal é realizada a partir de uma simples amostra de sangue periférico da gestante, através do uso da técnica RT – PCR (Reação em Cadeia de Polimerase) em tempo real em pequenas quantidades de DNA circulante.

É importante saber o resultado o quanto antes, tanto para a saúde da gestante, quanto para o a do bebê, afinal fatores Rh diferentes não são compatíveis e isso pode causar problemas para ambos.

Mulheres com fator Rh negativo, ao ter um filho de sangue positivo, desenvolvem uma sensibilização e começam a produzir anticorpos contra o bebê. Essa doença é conhecida como eritroblastose e, durante uma segunda gravidez com filho também Rh positivo, isso pode resultar em aborto.

Para evitar esse problema, é realizado o exame para obter o diagnóstico e, caso necessário, começar o tratamento assim que possível, garantindo a saúde da mãe e de seu bebê.

Sabia que o RDO é pioneiro nesse exame no Brasil pelo método RT-PCR?

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O exame de fragmentação do DNA do espermatozoide é um complemento ao espermograma e serve para investigar a infertilidade no homem.

O teste de estrutura da cromática espermática analisa os espermatozoides que, mesmo morfologicamente normais e móveis, podem apresentar níveis elevados de DNA fragmentado.

É normal ocorrer a fragmentação desse gameta, porém, quando a taxa supera mais de 25% do total, significa baixa integridade do DNA compactado no esperma. Ou seja, a chance do casal conseguir uma gravidez é menor, o que pode significar aborto espontâneo.

Existem vários fatores causadores da fragmentação, como: varicocele, idade avançada, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, uso de certos medicamentos e de drogas ilícitas.

Alguns podem ser transitórios, atribuídos ao sedentarismo, obesidade, traumas e altas temperaturas na região dos testículos, exposição a poluentes nocivos, entre outros.

O exame de análise da fragmentação do DNA espermático realizado no RDO tem metodologia padrão ouro, uma grande vantagem sobre as técnicas de microscopia óptica em termos de precisão, velocidade e múltiplos parâmetros por célula, avaliando simultaneamente com acurácia milhares de espermatozoides fragmentados e imaturos, com ausência de viés na seleção de amostras.

Sabia que o RDO conta com esse e vários outros exames que investigam a infertilidade masculina, fundamental para o planejamento familiar?

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As IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) são causadas por diversos tipos de micro-organismos diferentes, como vírus e bactérias.

Antes, esses problemas eram chamados de DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis), porém o Ministério da Saúde mudou a terminologia, a fim de chamar atenção para o fato de que essas infecções ainda são transmissíveis, mesmo que a pessoa infectada não apresente nenhum sinal ou sintoma.

As IST’s mais comuns são:

• Sífilis, causada pela bactéria espiroqueta Treponema pallidum
• Gonorreia, causada pela bactéria diplococo Neisseria gonorrhoeae
• Herpes genital, causado pelo vírus do herpes simples HSV
• HPV, causado pelo papilomavírus humano
• AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), causada pelo vírus HIV
• Clamídia, causada pela bactéria bacilo Chlamydia trachomatis

Sabia que o RDO conta com exames que investigam IST’s? Faça seu exame aqui!

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A ultrassonografia é um exame de imagem indolor, não invasivo, sem contraste e que não apresenta riscos à saúde e pode investigar diversos problemas em vários locais diferentes do corpo com o objetivo de verificar possíveis lesões ou doenças.

Quando associados a ultrassonografia, se complementa o uso do doppler colorido, sendo possível avaliar a circulação e o fluxo sanguíneo dentro dos vasos na região.

Na avaliação ultrassonográfica da região pélvica masculina, temos órgãos como: bexiga, vesículas seminais, bolsa escrotal, pênis e próstata.

No caso da região peniana, avalia-se os corpos cavernosos e verifica se há fraturas, calcificação, fibroses ou outros problemas como a varicocele, diagnosticada em 20 a 40% dos homens inférteis.

Já na próstata, que pode ser abdominal ou transretal, a ultrassonografia serve tanto como um exame de rotina para avaliar a saúde da próstata, bem como para permitir investigar possíveis alterações ou lesões que podem ser indicativos de infecção, inflamação ou câncer de próstata (com biopsia).

Precisa realizar um exame de ultrassonografia? Conte com o RDO!

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A microdeleção do cromossomo Y é responsável por cerca de 7% dos homens inférteis e seus portadores não apresentam outros sinais ou sintomas relacionados à condição, apenas infertilidade.

Homens com esse problema podem produzir espermatozoides com formato anormal, que não se movem adequadamente, que não sejam maduros ou produzir uma taxa menor que a usual. Mesmo assim, podem eventualmente gerar um filho naturalmente.

Esta condição pode ocorrer em três regiões diferentes do braço do cromossomo Y de azoospermia (AZF, do inglês, azoospermia factor), sendo:

AZFa – Parada (aplasia), maturação das células germinativas testiculares (Síndrome de Células de Sertoli);
AZFb – Parada de maturação espermática, em que há formas prematuras de espermatozoide, entretanto não maduros;
AZFc – Hipoespermatogênese, quando há pouca produção de espermatozoides.

Para verificar essa alteração, é realizado um exame de sangue no RDO que analisa:
• Genes de controle: ZFX/Y e SRY
• Microdeleções: sY84, sY86, sY127, sY254, sY255, DBY1, sY117, sY125, sY95

Por isso, aqueles que querem saber se são férteis, devem realizar esse exame.

O RDO é um centro de diagnósticos especializado em investigar a infertilidade conjugal. Venha fazer seu exame aqui!

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Sabia que é possível descobrir o sexo do bebê com apenas 5 semanas de gestação?

Antigamente, era necessário esperar 13 semanas para realizar o ultrassom e ter essa informação, porém nós, do RDO, somos pioneiros no exame de sexagem fetal com 5 semanas de gestação.

Normalmente, as pessoas carregam dois cromossomos sexuais que determinam as características biológicas do sexo: XX para mulheres e XY para homens. Dessa forma, a partir de um exame de sangue da mãe, é possível verificar o sexo do filho.

Se no plasma dela tiver somente cromossomos X, sabemos que o bebê é uma menina. Se tiver traços de cromossomos Y, sabemos que é menino.

O exame tem mais de 98% de exatidão e, após a 8ª semana, o acerto é de 100%.

Quer saber o sexo do seu filho com só 5 semanas de gestação? Vem fazer no RDO!

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A síndrome do X-frágil (Síndrome de Martin-Bell) é uma desordem genética e hereditária ligada ao cromossomo X e, portanto, ligada ao sexo. A doença afeta um em cada 2 mil meninos com muita severidade e uma em cada 4 mil meninas de modo mais brando.

Trata-se de mutações no gene FRM1 presentes numa falha localizada na extremidade do braço longo do cromossomo X, que deixa de codificar a proteína FMRP, essencial para o desenvolvimento das conexões entre as células nervosas e a maturação das suas sinapses.

Entretanto, muitos de seus portadores são assintomáticos. A sua principal manifestação é o retardo mental, geralmente acompanhado de numerosas deficiências intelectuais e comportamentais como: hiperatividade, déficit de atenção, ansiedade, irritabilidade, explosões emocionais, timidez excessiva, problemas de fala e aprendizado.

Algumas características físicas podem sinalizar a sua presença, como: face alongada, orelhas grandes e em abano, mandíbula proeminente, céu da boca muito alto e arqueado, estrabismo e miopia, baixo tônus muscular (perda de coordenação motora, tremores com o avançar da idade), macrocefalia, hiperextensão articular, peito escavado, prolapso da válvula mitral, otites repetitivas e recorrentes e, em 20% dos casos, convulsões.

Nos homens ainda, há o aumento anormal dos testículos e traços que remetem ao espectro do autismo, como dificuldade de relacionamento social e de manter contato visual ou físico com as pessoas ou o hábito de repetir gestos estereotipados.

Já nas mulheres, há problemas na fertilidade, distúrbios menstruais, insuficiência ovariana e menopausa precoce, além dos sintomas depressivos.

O RDO oferece dois tipos de exames para o diagnóstico da síndrome do X – Frágil: Eletroforese capilar e Southern Blot.
Informações adicionais, www.rdo.med.br ou escreva aqui a sua pergunta.

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