Os hormônios são mensageiros químicos, produzidos e liberados no momento exato em que são necessários, afim de manter ativas as várias funções orgânicas. Eles interagem entre si, através de uma rede complexa, composta de glândulas, órgãos e sistemas.
Ativando ou desativando os tecidos-alvos, os hormônios são mantidos, constantemente em níveis dentro dos limites adequados. Depois exercerem suas funções, elas são metabolizadas e eliminadas, pois, não são armazenados nas células.
Existem vários hormônios, entretanto, os estrogênios são os mais conhecidos, como o hormônio sexual anabolizante produzido a partir do colesterol presente tanto na mulher como no homem. No caso dos estrogênios temos, potencialmente quatro tipos: Estrona (E1); Estradiol (E2) o mais ativo; Estriol (E3); Estetrol (E4), cujas funções são diferentes em todo o organismo e em diferentes fases da vida
O desequilíbrio hormonal, principalmente com os estrogênios pode surgir com o avançar da idade, potencializado pelos hábitos ruins de vida, que ao longo do tempo, acarretam a uma serie de disfunções.
Os estudos vêm demonstrando que no desequilíbrio hormonal tem sido encontrado alto índice de risco para as seguintes manifestações:
- Ansiedade, baixa libido e problemas de desempenho sexual, confusão mental, distúrbios do sono, fadiga, ganho de peso, Instabilidade de humor, ondas de calor, queda de cabelo;
- Síndrome pré-menstrual, síndrome do ovário policístico, miomas uterinos, endometriose, sintomas da menopausa, osteoporose e pré-eclâmpsia;
- Câncer de ovário e mama, câncer uterino incluindo endometrial, câncer cervical, câncer de próstata, câncer colorretal, câncer de cabeça e pescoço.
Assim,identificar as possibilidades de riscos em desenvolver, principalmente os cânceres estrógenos sensíveis, ganha importância à medida que se avaliar e monitorar o metabolismo dos estrogênios e suas respectivas proporções:
PAINEL RDO DE METABÓLITOS DE ESTROGÊNIOS NA URINA – PAROMEU
- PAROMEU permite, identificando aqueles pacientes com risco aumentado para o desenvolvimento do desequilíbrio hormonal e, suas consequências clínicas;
- PAROMEU permite uma avaliação inicial dos estrogênios e de seus metabolitos, tanto no acompanhamento, como na monitorização da resposta às Terapias de Reposição Hormonal (TRH) em uso, ou mesmo na verificação previa dos níveis de resultados anormais, bem como o balanço hormonal durante a avaliação;
- PAROMEU permite uma visão mais precisa, quando comparado com os testes hormonais convencionais básicos dosados no sangue;
- PAROMEU permite identificar os metabólitos das duas vias, cujas propriedades biológicas são opostas, motivo pelo qual é aconselhável que a razão de metabolização entre elas e esteja equilibrada e se mantenha em valores ótimos;
- PAROMEU analisa simultaneamente 12 testes que dosam os estrógenos e seus metabólitos, calculando a razão das respectivas proporções:
Estradiol (E2) Estrona (E1) Estriol (E3) | Proporção E3/E1 + E2 |
2-Hidroxiestradiol (2-OH E2) 2-Hidroxiestrona (2-OH E1) 4-Hidroxiestradiol (4-OH E2) 4-Hidroxiestrona (4-OH E1) 16α-Hidroxestrona (16α-OH E1) | Proporção 2-OH (E1+E2) /16α-OH E1 |
2-Metoxiestradiol (2-MeO E2) 2-Metoxiestrona (2-MeO E1) | Proporção 2-MeO E1/2-OH E1 |
4-Metoxiestradiol (4-MeO E2) | Proporção 4-MeO E2/4-OH E2 |
4-Metoxiestrona (4-MeO E1) | Proporção 4-MeO E1/4-OH E1 |
Estrogênios Principais (Estradio-E2, Estrona-E1 e Estriol-E3)
Os estrogênios principais estão dentro/próximos da mediana esperada para 90% dos intervalos de referência observados em mulheres pós-menopausa submetidas a terapias de reposição de estrogênio tópicas (estrogênios transdermicos e tópicos causam pouco aumento nos níveis de estrogênios urinários, uma vez que são excretados predominantemente na bile e fezes quando essa é a via de administração). Isso é comumente visto em mulheres pós-menopausa que fazem uso de baixas doses de estrogênios tópicos (geralmente estradiol tópico ou um bi-estrogênio contendo estradiol + estriol). A administração por via tópica leva a um aumento nos níveis dos estrogênios utilizados na saliva e no sangue capilar, e a níveis mais baixos na urina e soro. Hormônios administrados por via tópica apresentam maior probabilidade de serem excretados na bile/fezes que na urina.
Estrogênios Hidroxilados (Catecol) (2-OH E2 & E1, 4-OH E2 & E1, 16-OH E1) e Razão 2-OH/16α-OH
Os estrogênios hidroxilados estão dentro/próximos dos intervalos de referência para mulheres pós-menopausa com suplementação de estrogênios tópicos. Níveis de estrogênios hidroxilados down-stream estão, geralmente, na porção baixa do intervalo de referência quando há uso de ERT tópico, da mesma forma que para os estrogênios principais dos quais são derivados. Estrogênios administrados por via tópica apresentam maior probabilidade de serem excretados na bile/fezes que na urina.
A hidroxilação de estradiol e estrona representam a primeira fase do metabolismo e eliminação desses estrogênios pela urina. Após essa hidroxilação nas posições 2-, 4- ou 16-, os estrogênios sofrem outras modificações (metilação, sulfação, glicuronidação) que levam a um aumento de solubilidade e excreção na urina. Em laboratório, esses grupos sulfato e glicuronídeo são removidos por hidrólise enzimática, o que permite a mensuração dos diferentes tipos de estrogênios hidroxilados, além da metilação dos grupos hidroxila. Os metabólitos E1 e E2 2- e 4- hidroxilados são referidos como estrogênios Catecol.
Pesquisas e estudos clínicos mostram que estrógenos 2-hidroxilados (2-OH E2 e 2-OH E1) são uma via mais segura de hidroxilação do que os 4-hidroxiestrogênios (4-OH E2 e 4-OH E1), que se ligam e danificam o DNA, levando a mutações que estão associadas com um aumento no risco de câncer de mama.
Para reviews, ver: Cavalieri EL, Rogan EG Future Oncol 6(1): 75-79, 2010; and Lee, JR, Zava DT What Your Doctor May Not Tell You About BREAST CANCER: How Hormone Balance Can Help Save Your Life: Chapter 7.
O metabolismo de estrogênios 2-hidroxilados pode ser aumentado a partir do consumo de vegetais crucíferos e seus extratos, sendo que alto consumo desses alimentos leva a um aumento da via de 2-hidroxilação mais segura para o metabolismo de estrogênio. O extrato de vegetais crucíferos concentrado mais comumente utilizado contém altos níveis de índole-3-carbinol (I3C) e seu metabólito di-indolemetano (DIM). Iodo também leva a um aumento de 2-hidroxilação de estrogênios, com um leve aumento de 4-hidroxilação (Stoddard FR et.al. Int J Med Sci 5: 189-196, 2008), o que é associado aos efeitos protetivos das terapias com altas doses de iodo na prevenção de câncer de mama. O metabolismo de estrogênios 4-hidroxilados, que são os mais perigosos, é aumentado pela exposição a toxinas ambientais, principalmente produtos derivados de petroquímicos, mas também metais pesados, que induzem enzimas (1B1) da via de 4-hidroxilação, causando a formação de Espécies Reativas de Oxigênio (EROs) que cooxidam os estrogênios catecol em quinonas.
16-hidroxiestrona é outra via do metabolismo de estrona e um precursor do estriol. Pesquisas clínicas preliminares em humanos sugerem que altos níveis urinários de 16-hidroxiestrona em relação aos estrogênios 2-hidroxilados (por exemplo, baixa razão 2-OH E1 + 2-OH E2/16-OH E1) estão relacionados com aumento no risco de câncer de mama em mulheres pré-menopausa, mas não em mulheres pós-menopausa. Esse tópico tem se mantido controverso e novas pesquisas sugerem que, embora níveis mais altos de 16-hidroxiestrona podem realmente ser levemente associados com aumento no risco de câncer de mama em mulheres pré-menopausa, níveis mais altos são, paradoxalmente, associados com uma diminuição desse risco em mulheres pós-menopausa (Huang J et.al. Analytica Chimica Acta 711: 60-68, 2012). De maneira geral, estudo mais recentes tem demonstrado que a razão 2/16 é útil para estimar o risco de câncer de mama.
Metilação de Hidroxiestrogênios
As formas metiladas dos 2- e 4-hidroxiestrogênios estão dentro do intervalo médio com a exceção de 4-MeO E1, que está elevado. Esse é provavelmente um resultado da terapia de reposição de estrogênio em combinação com a terapia de progesterona natural. A progesterona induz a síntese/ativação de 17 beta hidroxiesteróide desidrogenase tipo II, que converte estradiol em estrona. A estrona é então metilada para 4-MeO E1. Níveis médios a elevados de metoxiestrogênios, particularmente 4-MeO E1 e E2, são benéficos, uma vez que indicam que os perigosos metabólitos de estrogênios hidroxilados estão inertes, provavelmente não convertidos nas perigosas quinonas de estrogênio associadas ao aumento no risco de câncer de mama.
Os 2- e 4-hidroxiestrogênios são metilados pela enzima Catecol-o-Metil Transferase (COMT), o que torna esses estrogênios catecol inertes e inofensivos (Cavalieri EL, Rogan EG Future Oncol 6(1): 75-79, 2010). Nessa forma, esses estrogênios catecol metilados são rapidamente excretados pela urina. Se as vias de metilação estiverem inadequadas devido a baixos níveis de COMT ou ausência do precursor de metilação (vitaminas B6, B12, folato, betaína), os 2- e 4-hidroxiestrogênios podem ativar uma via mais problemáticas do metabolismo, que é a oxidação em quinonas de estrogênio altamente reativas. Quinonas de estrogênio, especialmente a 4-quinona de estradiol e estrona são altamente eletrofílicas e se ligam ao DNA formando a dutos que levam a mutações permanentes no DNA. Diversos estudos têm mostrado que níveis urinários elevados dessas 4-quinonas de estradiol e estrona estão associados com aumento no risco de câncer de mama se elas não forem inativadas por metilação ou sulfonação de glutationa. Os 2- e 4-hidroxiestrogênios são convertidos nas suas formas de quinonas oxidadas, que são mais danosas, sob condições oxidantes das células, o que ocorre mais rapidamente na presença de lipídios oxidados, especialmente aqueles de gorduras trans-hidrogenadas. Essas quinonas de estrogênio, como toda molécula oxidada com alta afinidade por elétrons no organismo, são inativadas pela ligação à glutationa, o antioxidante mais prevalente no organismo. Entretanto, caso a glutationa esteja baixa, devido a níveis insuficientes de certos minerais (selênio, iodo) e vitaminas (C e E), essas quinonas de estrogênio possuem menor probabilidade de serem detoxificadas (inativadas), aumentando o potencial de danos às células/DNA em proximidade à sua formação (Ex. células/DNA das mamas). Nenhuma das quinonas de estrogênio, ou sua interação com o DNA, podem ser quantificadas apenas a partir dos precursores de hidroxiestrogênios ou de seus metabólitos metilados.
O tipo de hidroxiestrogênio formado, 2- ou 4-estradiol ou estrona, bem como seu grau de metilação está associado ao risco de câncer de mama. Maior metilação desses estrogênios, e consequentemente maiores razões 4-MeO E1/4-OH E1 e/ou 4-MeO E2/4-OH E2, podem, teoricamente, estarem associados a menor risco de câncer de mama. É importante notar que a razão 4-MeO E1/4-OH E1 está elevada, o que é benéfico e indica metilação em níveis ótimos.
Razão Hidroxiestrogênios 4-metilados/4-hidroxiestrogênios
Os 4-hidroxiestrogênios (4-OH E2 e 4-OH E1) estão com níveis de metilação apropriados com base nos altos índices das razões 4-MeO E2/4-OH E2 e 4-MeO E1/4-OH E1. As razões entre os 4-hidroxiestrogênios e seus correspondentes 4-metilados são avaliadas a fim de determinar se estes estão sendo corretamente metilados, os tornando bioquimicamente inertes e reduzindo assim o risco de câncer de mama. Um índice adequado de metilação está associado com valores dessa razão em níveis próximos dos limites altos, ou acima, do intervalo de referência. Isso é particularmente verdade para os estrogênios 4-hidroxilados que, se não metilados corretamente, estão associados ao aumento no risco de conversão às formas potencialmente mais danosas 4-quinonas de estrogênios (não mensuradas) que levam a danos no DNA causando mutações e, potencialmente, câncer. Mesmo que altos níveis de estrona ou estradiol 4-hidroxiliados estejam presentes, uma metilação adequada às torna potencialmente menos nocivas.
INSTRUÇÃO DE COLETA – URINA 10mL
Uma simples coleta de 10 mL da primeira urina da manhã.
CONSERVAÇÃO, ESTABILIDADE E LOGISTICA DA AMOSTRA/URINA
Amostras c/ previsão de recebimento em até 48 horas (2 dias) – Refrigerado e acondicionado em caixa de isopor com gelo reciclável;
Amostras c/ previsão de recebimento entre 49 e 120 horas 3 a 5 dias) – Congelado.
RESULTADO
Liberado em 15 dias laboratoriais
ACESSO AO LAUDO
Mediantes senha fornecida – https://resultados.rdo.med.br:8000/wfrmLogin.aspx
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Telefone/whatsApp (11) 3065-0800, atendimento@rdo.med.br
MODELO DE LAUDO

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