No 2º trimestre, as mudanças corporais se acentuam, como o ganho de peso. A barriguinha aparece e, é quando a mulher se sente realmente grávida.

O bebê já está praticamente todo formado e começa a se movimentar, geralmente lá pela 20ª. semana. Dependendo da evolução da gestação, alguns outros exames podem ser adicionados à critério médico:

👶 Teste de sobrecarga com glicose: rastreamento do diabetes gestacional;

👶 Toxoplasmose: principalmente quando se convive com animais domésticos;

👶 Urina 1 e urocultura: rastreio de alguma possível infecção urinária sem sintomas;

👶 Ultrassonografia morfológica de segundo trimestre: avaliação da anatomia e desenvolvimento fetal, quantidade de líquido amniótico e placenta. Juntamente com pode ser realizado a ultrassonografia transvaginal para a medida do colo uterino, bem como outros parâmetros para calcular o risco e a estimativa de parto prematuro.

👶 A dopplervelocimetria também pode ser realizada para a avaliação do fluxo sanguíneo materno-placentária-fetal
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Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218

O resultado positivo de uma gravidez é um momento que precisa de atenção e iniciação do pré-natal. Pensando nisso, o RDO Diagnósticos Médicos criou um guia com 3 fases (que representam os 3 trimestres da gravidez).

Estes exames foram listados com base nas recomendações da OMS:

Glicemia de Jejum: detecta o aparecimento de diabetes gestacional;

Hemograma completo: verifica alterações nas plaquetas importantes na coagulação sanguínea;

Urina1 e urocultura: verifica a presença de sangramento, alguma infecção urinária sem sintomas;

Sorologia para agentes infecciosos: identifica a presença e ou contato com microrganismos que podem interferir no desenvolvimento da gestação;

Toxoplasmose: Averigua a presença desta infecção, principalmente quando se possui animais domésticos;

Rubéola: averigua a presença desta infecção que pode provocar parto prematuro e aborto;

Citologia oncótica (Papanicolau): faz o rastreio de câncer no colo uterino e infecções vaginais;

Fezes: identifica a presença de parasitoses intestinais;

Tipagem sanguínea: Identifica o fator RH da gestante, importante para a investigação da eritroblastose fetal;

Sexagem fetal: um momento de grande curiosidade é a ultrassonografia isto acontece entre a 13ª e 14ª semana;

Ultrassonografia obstétrica transvaginal: confirma a quantidade de embriões ou fetos, o tempo de gravidez e frequência cardíaca;

Ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre e Bioquímico (Risco Fetal): avalia a anatomia do feto, realiza medidas como a da translucência nucal e osso nasal (TN), servem de parâmetro para o rastreio do risco de doenças genéticas, principalmente a Síndrome de Down, quando realizado entre a 11ª e a 13ª semana;

Teste genético não invasivo: É uma análise que oferece informações sobre a possibilidade de o bebê ter alguma anomalia ou síndrome genética (aneuploidia). Apesar de poder ocorrer em qualquer idade, o avanço da idade materna, aumenta o risco para Síndrome de Down e outras anomalias genéticas.

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PGT-A do inglês – Preimplantation Genetic Testing for Aneuploidies – é um teste genético que identifica alterações cromossômicas numéricas (aneuploidias) a partir da amostra coletada por biópsia do embrião durante o seu desenvolvimento no laboratório de fertilização in vitro.

No RDO Diagnósticos Diagnósticos, o teste PGT-A utiliza o sequenciamento de nova geração (NGS), a tecnologia que analisa a presença de ganhos ou perdas de segmentos cromossômicos, como nos casos de monossomia e trissomia, alterações que podem estar presentes na falha de implantação embrionária, na perda gestacional e nos abortos espontâneos e repetitivos durante o primeiro trimestre.

A realização do teste deve ser avaliada, particularmente naquela mulher que busca a gestação acima de 35 anos, pois a taxa de aneuploidia aumenta à medida que idade avança.

O RDO Diagnóstico Médico realiza todos esses exames, entre em contato e agende!

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Localizados de cada lado do útero, os dois ovários são responsáveis, além da produção dos hormônios sexuais femininos, também pela reserva de folículos.

A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é um conjunto de sinais e sintomas caracterizado por distúrbios hormonais, decorrentes da presença de cistos ovarianos ativos.

Ela pode ser assintomática ou causar problemas como irregularidade menstrual com ciclos anovulatórios, acne, aumento de pelos no rosto, seios e abdômen, obesidade. Nos casos mais graves, pode predispor ao desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares, infertilidade e câncer do endométrio, daí a importância do seu diagnóstico precoce.

Apesar dos primeiros sintomas aparecem logo nos primeiros ciclos menstruais ainda na adolescência. as mulheres descobrem a síndrome entre 20 e 30 anos de idade,

A SOP, ainda é de causa desconhecida, entretanto, muitos estudos indicam de certo modo uma predisposição genética, pois mulheres que apresentam a síndrome muitas vezes têm antecedentes familiares próximos como mãe e irmãs. Outra hipótese é uma possível ligação entre a doença e a resistência à ação da insulina que gera aumento do hormônio circulante o que provocaria o desequilíbrio hormonal.

O diagnóstico da SOP é feito através dos exames clinico, dosagens hormonais e ultrassonografia ginecológica.

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Quando existem problemas para engravidar, é o momento de iniciar jornada em busca do diagnóstico da infertilidade que exige a realização de muitos exames.

A investigação exige a realização de muitos exames. Nos casos de abortos espontâneos de repetição, perdas gestacionais inexplicáveis, suspeita de trombofilias, ISCA e falha nos ciclos de fertilização, por exemplo, é possível solicitar o exame como o Teste de Estrutura da Cromatina Espermática (TECE).

O TECE é um exame realizado através da citometria de fluxo, que avalia a presença da fragmentação de DNA nos espermatozoides. O homem é responsável por 40% da infertilidade. O insucesso gestacional reside nesta fragmentação do DNA, muitas vezes, não analisados. Múltiplos fatores causam esta fragmentação, traumas, acidentes e infecções na região escrotal, consumo de álcool, tabagismo, uso de medicamentos, drogas ilícitas, febre alta testicular, obesidade, sedentarismo, tratamento do câncer (radioterapia) e a idade avançada.

O TECE é um exame complementar ao espermograma que, avalia somente características como: volume, quantidade, mobilidade e morfologia. Já o TECE avalia, especificamente o índice de DNA fragmentado, que tem alta correlação com o grau de dificuldade para que ocorra a fertilização do óvulo, e mesmo que isto ocorra, se houver um alto percentual de espermatozoide com fragmentação a chance aumenta para que um deles fertilize, mas pode acontecer de o embrião não se desenvolver.

Quer saber mais sobre o exame TECE? Comente aqui!

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A endometrite crônica é uma inflamação bacteriana persistente do endométrio, a parede interna do útero. A condição pode impactar diretamente a fertilidade ao diminuir as chances de implantação do embrião no útero e aumentar o risco de aborto.

A maior parte das mulheres é assintomática, mas é possível a manifestação de sintomas como: febre, sangramento, corrimento e dor. Mesmo após o tratamento, complicações da endometrite envolvendo alterações nas tubas uterinas e nos ovários podem diminuir as chances de engravidar.

O diagnóstico é feito por meio do exame da cavidade uterina, retirada de fragmentos do endométrio e envio do material para análise no laboratório. O tratamento é realizado com antibióticos para combater as bactérias que estão provocando a inflamação, sem necessidade de intervenção cirúrgica.

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O teste de paternidade trata-se de uma forma de provar se existe ou não vínculo de genitura entre duas pessoas. Uma análise é feita com as sequências de DNA dos envolvidos para descobrir quem é o pai biológico.

Nós do RDO Diagnósticos fazemos o teste de paternidade com dois tipos de amostras:

Com o sangue do suposto pai, o da mãe e o sangue da criança em questão ou em casos em que o bebê ainda não nasceu, fazemos com o líquido amniótico (amniocentese) a partir da 12ª semana de gestação com a técnica de Microssatélites.

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O diagnóstico de ISCA – Infertilidade Sem Causa Aparente pode ser definido após a exclusão dos fatores mais conhecidos de infertilidade conjugal.
O casal não tem alterações fisiológicas, orgânicas, mesmo após ter sido submetido a todos os exames clínicos, laboratoriais e de imagens necessários para avaliar as possíveis causas que expliquem o motivo de não conseguir engravidar.

No caso da mulher, inicialmente são solicitados quase 25 exames básicos. Depois, amplia-se a investigação, para mais 41 exames, que pode começar pela avaliação da reserva ovariana, exames (anti-Mülleriano e ultrassom) que permitem a averiguar quantidade de folículos presentes nos ovários naquele momento.
No caso do homem, inicialmente são quase 15 exames, que depois são ampliados para mais 11.
Na verdade, quando não se consegue chegar a uma conclusão, o nome deveria ser ICCD – Infertilidade Conjugal de Causa Desconhecida.

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A gravidez em si é um estado que predispõe a trombose. Esse risco é ainda mais relevante na presença de um distúrbio genético do estado de hipercoagulabilidade, a trombofilia. O aborto espontâneo ocorre em aproximadamente 15% das gestações e a trombofilia é um fator que contribui para essas manifestações.

Uma outra trombofilia foi recentemente descoberta, mais associada ao risco de  AVC e IAM. O PAI-1 (inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1) é um fator que ajuda a controlar a fibrinólise (o processo de quebra de coágulos sanguíneos). Níveis elevados de PAI-1 reduzem a fibrinólise, o que aumenta o risco de trombose.

É essencial que as investigações de trombofilia devem ser individualizadas. A consideração do perfil de risco trombótico, história pessoal e familiar e tipo de evento obstétrico é fundamental para o manejo adequado dessas pacientes.

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Uma das causas de infertilidade masculina ocorre porque seu próprio corpo produz defesas contra os espermatozoides. Quando isto acontece, o espermatozoide não consegue fertilizar o óvulo.

Vários fatores podem induzir a formação do anticorpo anti-espermatozoide, tais como: infecções genitais, traumatismos, cirurgias nos testículos, varicocele (varizes testiculares), etc.

O exame anticorpo anti-espermatozoide identifica a formação de anticorpos contra o espermatozoide, ele identifica a imunoglobulina presente localizando a região de fixação do anticorpo, ou seja, qual local do espermatozoide ele está “atacando”.

Os anticorpos ligados à parte proximal da cauda são os que mais afetam a fertilidade.

Este exame analisa a pode ser recomendado em situações como: aglutinação espermática, motilidade diminuída, infertilidade inexplicadas, entre outros.  O exame é recomendado em situações como, aglutinação espermática, motilidade diminuída, infertilidade de causa desconhecida, entre outras. 

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