A doença inflamatória pélvica (DIP) ocorre pela infecção de bactérias que são transmitidas sexualmente. Uma em cada quatro mulheres com DIP acabam tendo sequelas a longo prazo. Muitas vezes assintomáticas, a doença quando não diagnosticada compromete a fertilidade, dificultando a gestação de modo natural.
O diagnóstico da DIP nem sempre é fácil. As metodologias tradicionais, incluem cultivo no laboratório de microbiologia de secreções ou fluidos que pode ser vaginal, endocervical. Porém, algumas dessas bactérias são muito difíceis de crescer em cultivo, então muitos casos, ficam assintomáticos e subdiagnosticados, visto que, a doença muitas vezes não demonstra sinais e sintomas.
O Painel Microbiológico Endometrial RDO utiliza de modo pioneiro, dois tipos amostrais:
LAVADO E A BIÓPSIA ENDOMETRIAL.
A metodologia é o RT-PCR, (SYBR Green), através de ensaio qualitativo por primers e sondas para detecção de ácidos nucleicos dos patógenos, possivelmente causadores do processo inflamatório e infeccioso.
Painel Microbiológico Endometrial RDO oferece mais precisão diagnóstica, pois, pesquisa simultânea a presença de 13 patógenos:
1. Chlamydia trachomatis;
2. Enterococcus spp.;
3. Escherichia coli;
4. Gardnerella vaginalis;
5. Klebsiella pneumoniae;
6. Mycoplasma genitalium;
7. Mycoplasma hominis;
8. Neisseria gonorrhoeae;
9. Staphylococcus spp.;
10. Streptococcus spp.;
11. Trichomonas vaginalis;
12. Ureaplasma parvum;
13. Ureaplasma urealyticum;
Para saber mais, fale com o seu médico ou
(11) 3065-0800 – atendimento@rdo.med.br
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