A trombofilia (genética ou adquirida) é uma condição, uma tendência de hipercoagulabilidade sanguínea.

Na gravidez, a trombofilia representa um sério risco de abortos repetitivos, perdas gestacionais e riscos no desenvolvimento do bebê.

Os abortos podem ocorrer antes da 20ª. semanas de gestação. Vários são os fatores, os quais vão desde os hereditários até os hábitos diários.

O risco de trombofilia pode aumentar em casos de uso de contraceptivos hormonais orais, e cigarros, assim como excesso de peso, pois a gordura eleva o risco de trombose. Se a trombose não for identificada e tratada, há o risco de embolia pulmonar, condição grave que pode ser fatal.

Cada caso de trombofilia é tratado de um modo diferente. A partir do momento que a gravidez é confirmada, e dependendo do tipo de trombofilia, a estratégia terapêutica é diferente, o tratamento pode ser feito por medicamentos, a fim de evitar riscos para a mãe e para o bebê.

É importante ressaltar que o quadro de trombofilia nem sempre traz riscos para a gravidez, mas é necessário um acompanhamento médico para prevenir o aborto de repetição e outras complicações para o feto e a mãe.

Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218

A gravidez é um fator de risco para o desenvolvimento da trombose venosa – condição que contribui para a morbidade e mortalidade obstétrica. Durante a gravidez, a mulher tem chances de desenvolver a Trombose Venosa Profunda que acontece nas pernas, pelve ou panturrilha, os principais sintomas deste tipo de trombose são a vermelhidão, inchaço e calor no local.

A trombose gestacional pode ser resultado de alterações na circulação sanguínea, principalmente nos membros inferiores causada pelo crescimento do útero. A condição pode ocorrer durante qualquer período da gravidez, incluindo os três primeiros meses e o puerpério.

A diminuição do fluxo sanguíneo pode causar além da vermelhidão e quentura no loca, inchaço, dor e sensibilidade na parte interna das pernas principalmente quando estiver em pé ou andando.

Tem alguma dúvida? Comente aqui e podemos falar mais sobre o assunto!

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A SAF é uma doença autoimune caracterizada pela ocorrência de eventos trombóticos em qualquer leito vascular e de eventos gestacionais, na presença dos anticorpos antifosfolípides positivos.

Os sintomas mais característicos da SAF são a trombose e as perdas gestacionais. As tromboses podem acometer qualquer leito vascular. As tromboses venosas são as que mais se manifestam e acometem os membros inferiores, em relação as tromboses arteriais, os acidentes vasculares encefálicos isquêmicos são os mais frequentes.

As perdas gestacionais acontecem no final da gestação mas existem outras formas de morbidade gestacional como perdas precoces recorrentes, pré-eclâmpsia, eclampsia e síndrome HELLP.

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A trombofilia é uma doença que causa alteração na coagulação sanguínea, aumentando o risco de obstrução dos vasos sanguíneos. A doença pode se manifestar em diversas partes do corpo.

As trombofilias hereditárias constituem um grupo heterogêneo de alterações na coagulação sanguínea, que aumentam a predisposição ao desenvolvimento de fenômenos tromboembólicos e manifestam-se, em geral, na presença de outros fatores de risco.

Através do exame genético é possível saber se a pessoa apresenta predisposição genética para trombose sendo possível que o médico tome medidas preventivas. As mutações mais comuns são:

– Mutação Fator V Leiden – F5 (R506Q)
– Mutação do gene da Protrombina – F2 (G20210A)
– Mutações do gene MTHFR (677C>T e 1298A>C)

O distúrbio da coagulação do sangue que acontece na trombofilia pode ser adquirido ao longo da vida através da obesidade, fratura nos ossos, gravidez, doenças cardíacas, diabetes e uso de anticoncepcionais.

Para evitar a trombose, é importante tomar atitudes preventivas, como controlar a pressão, além de não ficar muito tempo deitado, durante a gravidez, puerpério ou internamento hospitalar.

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A pandemia da COVID-19 exige cuidados especiais, pois o vírus oferece mais riscos à mulher grávida e seu bebê em gestação. A gestação é uma condição que favorece a trombose, a formação de coágulos no sangue, e a COVID-19 também.

Para proteger o bebê e a si mesma, as mamães devem se cuidar com o uso da máscara, álcool em gel e todas as medidas preventivas.

Se você achar que está infectada, vá à unidade de saúde mais próxima e siga as orientações do médico. Além de tomar a vacina, que é essencial para a sua imunidade!

 

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O Teste Genético Pré-implantacional para Aneuploidias (PGT-A) é um exame para identificar alterações nos cromossomos através da análise de células biopsiadas de um embrião. É realizado nos embriões de pacientes durante o tratamento de Fertilização in Vitro (FIV) com o objetivo de aumentar as chances de gravidez e prevenir abortos.

O PGT-A começa a partir da biópsia com a retirada de algumas células do embrião no laboratório da clínica de Fertilização in Vitro. As células biopsiadas são enviadas para nós, enquanto os embriões permanecem na clínica.

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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O congelamento do sêmen é um procedimento feito para preservar a fertilidade masculina. Neste procedimento, o sêmen é congelado a uma temperatura de -196C e pode ficar armazenado por tempo indeterminado.

É indicado para homens que vão se submeter a tratamentos oncológicos ou qualquer outra condição que possa comprometer a sua fertilidade, como a cirurgia de vasectomia.

Outras situações que levam os homens a recorrerem ao congelamento de sêmen são: exercícios de profissões de risco, descoberta de doenças degenerativas ou cirurgia na próstata.

Ao optar pelo congelamento de sêmen, os homens que desejam ter filhos no futuro podem recorrer à fertilização in vitro e assim, exercer a paternidade.

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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A ativação das células NK (são as células que possuem o papel de reconhecer o embrião na cavidade uterina e auxiliar ou não na sua implantação) depende de uma molécula que fica na superfície do próprio embrião chamada HLA-C e que é reconhecida pelo receptor KIR das células NK materna.

O sistema imunológico tem a capacidade de atuar na imunotolerância. Da mesma forma, a depender da interação KIR-HLA (mãe-bebê) ocorrerá rejeição ou proteção das células. O tipo de resposta vai depender muito de cada individuo e de cada tipo de KIR (são receptores associados ao mecanismo de tolerância imunológica materna às células fetais) e de cada classe HLA-C do embrião e da interação KIR-HLA-C.

 

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Existem diversos exames laboratoriais indicados para investigação da COVID-19. Hoje vamos falar sobre o PCR e Sorologia, que estão disponíveis no RDO Diagnósticos Médicos.

✅ PCR: é um teste molecular e é baseado na pesquisa do material genético do vírus em amostras coletadas por swab da nasofaringe. Ele pode ser encontrado nas versões convencional – prazo de 24 horas e na versão POCT – prazo de poucas horas.

✅ Sorologia: são ensaios imunológicos, realizados em amostras de sangue que pesquisam a presença de anticorpos produzidos contra o vírus. Um resultado negativo não exclui a possibilidade de doença, existem diversas modalidades de sorologias disponíveis atualmente.

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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O hormônio Anti- Mülleriano é produzido pelas células do ovário, responsável por regular o desenvolvimento e o crescimento dos folículos.

O exame Anti- Mülleriano tem a função de analisar a reserva ovariana a partir de uma amostra de sangue, oferecendo uma estimativa da quantidade de óvulos que a mulher ainda possui. O AHM indica a quantidade de óvulos e não é responsável por indicar a qualidade, por exemplo, se você tem o AHM baixo, isso indica que a quantidade de óvulos é pequena e que se você deseja ter filhos, deve procurar um médico para iniciar um tratamento.

 

Dr. Ricardo M. de Oliveira
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