Sabia que é possível descobrir o sexo do bebê com apenas 5 semanas de gestação?

Antigamente, era necessário esperar 13 semanas para realizar o ultrassom e ter essa informação, porém nós, do RDO, somos pioneiros no exame de sexagem fetal com 5 semanas de gestação.

Normalmente, as pessoas carregam dois cromossomos sexuais que determinam as características biológicas do sexo: XX para mulheres e XY para homens. Dessa forma, a partir de um exame de sangue da mãe, é possível verificar o sexo do filho.

Se no plasma dela tiver somente cromossomos X, sabemos que o bebê é uma menina. Se tiver traços de cromossomos Y, sabemos que é menino.

O exame tem mais de 98% de exatidão e, após a 8ª semana, o acerto é de 100%.

Quer saber o sexo do seu filho com só 5 semanas de gestação? Vem fazer no RDO!

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Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
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A síndrome do X-frágil (Síndrome de Martin-Bell) é uma desordem genética e hereditária ligada ao cromossomo X e, portanto, ligada ao sexo. A doença afeta um em cada 2 mil meninos com muita severidade e uma em cada 4 mil meninas de modo mais brando.

Trata-se de mutações no gene FRM1 presentes numa falha localizada na extremidade do braço longo do cromossomo X, que deixa de codificar a proteína FMRP, essencial para o desenvolvimento das conexões entre as células nervosas e a maturação das suas sinapses.

Entretanto, muitos de seus portadores são assintomáticos. A sua principal manifestação é o retardo mental, geralmente acompanhado de numerosas deficiências intelectuais e comportamentais como: hiperatividade, déficit de atenção, ansiedade, irritabilidade, explosões emocionais, timidez excessiva, problemas de fala e aprendizado.

Algumas características físicas podem sinalizar a sua presença, como: face alongada, orelhas grandes e em abano, mandíbula proeminente, céu da boca muito alto e arqueado, estrabismo e miopia, baixo tônus muscular (perda de coordenação motora, tremores com o avançar da idade), macrocefalia, hiperextensão articular, peito escavado, prolapso da válvula mitral, otites repetitivas e recorrentes e, em 20% dos casos, convulsões.

Nos homens ainda, há o aumento anormal dos testículos e traços que remetem ao espectro do autismo, como dificuldade de relacionamento social e de manter contato visual ou físico com as pessoas ou o hábito de repetir gestos estereotipados.

Já nas mulheres, há problemas na fertilidade, distúrbios menstruais, insuficiência ovariana e menopausa precoce, além dos sintomas depressivos.

O RDO oferece dois tipos de exames para o diagnóstico da síndrome do X – Frágil: Eletroforese capilar e Southern Blot.
Informações adicionais, www.rdo.med.br ou escreva aqui a sua pergunta.

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Os espermatozoides saudáveis são fundamentais para ocorrer a fecundação, porém, existem situações em que o sistema imunológico pode entendê-los como um corpo estranho, resultando na produção de anticorpos antiespermatozoides.

A espermatogênese – processo de formação dos espermatozoides – acontece atrás de uma “barreira imunológica” nos testículos. Às vezes, é possível que os gametas ultrapassem esse obstáculo, fazendo o corpo criar uma imunidade contra essas células.

Assim, toda vez que o espermatozoide entrar no líquido seminal – responsável pelo transporte dos gametas -, o corpo ataca essas células, reduzindo a sua movimentação e causando infertilidade.

O exame de anticorpos antiespermatozoides verifica a presença do anticorpo e sua classe (IgA e IgG), identificando qual parte do espermatozoide está sendo atacada.

O RDO é especializado em exames que investigam a infertilidade conjugal. Precisa fazer um exame? Vem realizar conosco!

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Aqui na RDO, realizamos diversos exames de Análises Clínicas, principalmente voltados para a investigação de infertilidade conjugal, perdas gestacionais e abortos, trombofilias, entre outros. Nossos exames são:

• Análise de anticorpos, incluindo anticorpos antinucleares e antifosfolípedes;
• Exames para investigar abortos recorrentes e perdas gestacionais;
• Exames de falha de implantação embrionária;
• Análise de material de aborto e cariótipos;
• Avaliação de reserva ovariana;
• Testes para alergias;
• Testes para intolerância alimentar;
• Marcadores tumorais;
• Exames para trombofilia pré-gestacional, adquirida ou herdada;
• Medicina fetal
• Investigação da infertilidade feminina
• Sorologias diversas

E muito mais! Para conferir todos os exames que realizamos, clique aqui.

Nós realizamos todos esses exames e muitos outros aqui na RDO.

Venha fazer conosco!

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Os hormônios são produzidos e secretados pelas glândulas endócrinas na corrente sanguínea e atuam em locais e receptores específicos de órgãos e tecidos.

Alterações nos níveis hormonais masculinos, principalmente da testosterona, podem resultar na diminuição do interesse sexual, disfunção erétil, alteração na produção de espermatozoides, irritabilidade, distúrbios de memória, dificuldade de concentração, menor atividade intelectual, além de influenciar no humor.

Por isso, é importante realizar os exames de rotina e, dependendo dos sintomas, o médico poderá solicitar os seguintes exames:

• Testosterona total e livre;
• Desidroepiandrosterona – DHEA;
• Estrona, Estradiol, Estriol e Progesterona;
• Globulina ligadora de hormônios sexuais – SHGB;
• Hormônios hipofisários (FSH/LH e prolactina);
• Hormônios tireoidianos (TSH e T3, T4 total e livre);
• Cortisol matinal.

Nós realizamos todos esses exames e muitos outros aqui na RDO.

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O espermograma é um exame imprescindível para analisar a fertilidade masculina. Ele teve a sua avaliação padronizada pela OMS em 2010.

Este exame avalia simultaneamente:

Análise Macroscópica;
Coloração;
Liquefação;
Ph;
Viscosidade;
Volume;
Análise Microscópica;
Concentração;
Motilidade progressiva;
Morfologia estrita de Krüger;
Vitalidade;

Pesquisas tem demonstrado que a presença de vacúolos no espermatozoide está correlacionada com lesões no DNA, má função mitocondrial e altas taxas de aneuploidia (mutações cromossômicas) no embrião, o que pode ocasionar menores taxas de gestação, altas taxas de aborto e, transmissão de problemas genéticos ao embrião.

O RDO Diagnósticos além do espermograma realiza diversos exames que investigam a infertilidade masculina e, do casal. Venha fazer seu exame aqui!

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Como já vimos em outro post, portadores de trombofilia possuem uma predisposição para formar coágulos e desenvolverem doenças tromboembólicas.

Diferente da trombofilia genética, onde a pessoa herda uma anormalidade do pai ou da mãe, a trombofilia adquirida pode ser desenvolvida ao longo da vida como resultado de outro problema de saúde, ou como consequência de alguma condição especial, como terapia de reposição hormonal, uso de pílulas anticoncepcionais, gravidez, entre outros.

Para investigar, é necessário realizar um exame de sangue que peça:

• Antitrombina III;
• Dosagem da Proteína C;
• Dosagem da Proteína S;
• Anticoagulante Lúpico;
• Anticardiolipina IgA/IgG/IgM;
• Antifostatidilserina IgA/IgG/IgM;
• Homocisteína;
• Pesquisa do Polimorfismo do Inibidor (PAI1) – Ativador de Plasminogênio tipo 1- mutação nos genes 675G>A (G4/G5) e 844A>G;
• Protrombina – mutação no gene G20210A;
• Fator V Leiden – mutação no gene G1691A;
• Metileno – Tetra – hidro – Folato Redutase (MTHFR) – Mutações nos genes – C677T e A1298C;
• Antibeta 2 glicoproteína IgG/IgM
• Tempo Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA);
• Protrombina de Pádua 2 – Mutação no gene Arg596Trp;

O RDO Diagnósticos tem foco na investigação diagnóstica de trombofilia desde 2005.

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Gravidez anembrionária (também conhecida como anembrionada ou ovo cego) acontece quando um óvulo é fecundado, mas não há o desenvolvimento do embrião.

O corpo entende que existe o desenvolvimento, resultando na produção hormonal de uma gestação comum, o que leva aos sintomas do início da gravidez e em teste de gravidez positivo. Porém, o saco embrionário está vazio. Isso resulta num aborto espontâneo até o terceiro mês da gestação.

Como os sintomas são os mesmos de uma gravidez comum, não tem como identificar por teste de gravidez. Assim, a melhor forma de detectar é através de um ultrassom realizado nos três primeiros meses da gestação.

Quem passar por isso não precisa se preocupar. Apesar da frustração, é possível engravidar de novo. O recomendado é que espere cerca de seis semanas após eliminar todo o saco embrionário e volte a menstruar regularmente. E as chances de uma gravidez anembrionária acontecer de novo são mínimas! Normalmente, as pessoas passam por isso somente uma vez na vida.

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O check-up é uma série de exames laboratoriais e de imagem que buscam verificar a saúde do paciente e se possui alguma doença que ainda não se manifestou. Geralmente, esse check-up é feito todo ano, mas isso pode variar de acordo com o médico ou se a pessoa já possui algum problema de saúde.

Os exames pedidos são:

• Glicemia em jejum
• Ureia e creatinina
• Ácido úrico
• Colesterol
• Triglicerídeos
• TGO (AST) e TGP (ALT)
• TSH e T4 Livre
• Exame de urina
• Exame de fezes
• Teste ergométrico
• Ecocardiograma e eletrocardiograma

Além disso, mulheres devem passar num ginecologista para realizar Papanicolau, Mamografia e ultrassom e os homens precisam realizar o teste de toque retal e desagem de PSA.

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A trombofilia é uma condição em que há uma predisposição aumentada para a formação de coágulos sanguíneos e doenças tromboembólicas. Essa tendência é reforçada em condições especiais, como a imobilidade e viagens aéreas prolongadas, uso continuo de hormônios em contraceptivos ou em terapia de reposição (TRH), estresse cirúrgico, gravidez, além de uma série de doenças de base que também podem ser um gatilho à trombose, neste grupo de pacientes.

No caso da trombofilia genética existe uma anormalidade herdada, seja do pai ou da mãe ou de ambos, que predispõe a episódios trombóticos.  Pessoas com trombofilia genética, quando não diagnósticas ou tratadas têm mais probabilidades de ter AVC, embolia pulmonar, trombose. No caso das mulheres o risco é ainda mais elevado, principalmente na gestação, pois, podem levar a situações como: alterações placentárias, retardo no crescimento do bebê, parto prematuro, pré-eclâmpsia, perda da gestação, aborto espontâneo ou recorrente. 

Para investigar é necessário realizar exame de sangue específico:

  • Antitrombina III;
  • Dosagem da Proteína C;
  • Dosagem da Proteína S;
  • Fator V Leiden – mutação no gene G1691A;
  • Metileno – Tetra – hidro – Folato Redutase (MTHFR) – Mutações nos genes – C677T e A1298C;
  • Pesquisa do polimorfismo da enzima conversora de angiotensina(ECA);
  • Pesquisa do Polimorfismo do Inibidor (PAI1) – Ativador de Plasminogênio tipo 1-  mutação nos genes 675G>A (G4/G5) e 844A>G;

Protrombina – mutação no gene G20210A;

  • Protrombina de Pádua 2   – Mutação no gene Arg596Trp;

O RDO DIAGNOSTICOS tem foco expertise na investigação diagnóstica da trombofilia,  desde 2005.

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