Como já vimos em outro post, portadores de trombofilia possuem uma predisposição para formar coágulos e desenvolverem doenças tromboembólicas.
Diferente da trombofilia genética, onde a pessoa herda uma anormalidade do pai ou da mãe, a trombofilia adquirida pode ser desenvolvida ao longo da vida como resultado de outro problema de saúde, ou como consequência de alguma condição especial, como terapia de reposição hormonal, uso de pílulas anticoncepcionais, gravidez, entre outros.
Para investigar, é necessário realizar um exame de sangue que peça:
• Antitrombina III;
• Dosagem da Proteína C;
• Dosagem da Proteína S;
• Anticoagulante Lúpico;
• Anticardiolipina IgA/IgG/IgM;
• Antifostatidilserina IgA/IgG/IgM;
• Homocisteína;
• Pesquisa do Polimorfismo do Inibidor (PAI1) – Ativador de Plasminogênio tipo 1- mutação nos genes 675G>A (G4/G5) e 844A>G;
• Protrombina – mutação no gene G20210A;
• Fator V Leiden – mutação no gene G1691A;
• Metileno – Tetra – hidro – Folato Redutase (MTHFR) – Mutações nos genes – C677T e A1298C;
• Antibeta 2 glicoproteína IgG/IgM
• Tempo Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA);
• Protrombina de Pádua 2 – Mutação no gene Arg596Trp;
O RDO Diagnósticos tem foco na investigação diagnóstica de trombofilia desde 2005.
Agendamento para exames ligue (11)3065-0800 ou atendimento@rdo.med.br
Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218
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