A gravidez em si é um estado que predispõe a trombose. Esse risco é ainda mais relevante na presença de um distúrbio genético do estado de hipercoagulabilidade, a trombofilia. O aborto espontâneo ocorre em aproximadamente 15% das gestações e a trombofilia é um fator que contribui para essas manifestações.
Uma outra trombofilia foi recentemente descoberta, mais associada ao risco de AVC e IAM. O PAI-1 (inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1) é um fator que ajuda a controlar a fibrinólise (o processo de quebra de coágulos sanguíneos). Níveis elevados de PAI-1 reduzem a fibrinólise, o que aumenta o risco de trombose.
É essencial que as investigações de trombofilia devem ser individualizadas. A consideração do perfil de risco trombótico, história pessoal e familiar e tipo de evento obstétrico é fundamental para o manejo adequado dessas pacientes.
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Dr. Ricardo M. de Oliveira
Fundador – Diretor Clínico – Técnico responsável
CRM 26218
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